quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Vencendo os 6 medos fatais para sucesso








OS SEIS ESPECTROS SÃO CHAMADOS: MEDO DA POBREZA, MEDO DA MORTE,
MEDO DA DOENÇA, MEDO DE PERDER O AMOR DE ALGUÉM, MEDO DA VELHICE E
MEDO DA CRITICA.

Toda pessoa, neste mundo, tem medo de alguma coisa. A maioria dos medos é
hereditária. Nesta parte, o leitor pode estudar os seis medos básicos que maiores
danos nos causam. Os medos precisam ser dominados, para que se consiga vencer
em qualquer empreendimento sério, na vida. O leitor deve procurar descobrir
quantos dos seis medos básicos o estão estorvando, porém, mais importante ainda,
é preciso decidir como vencer esses inimigos.

O propósito deste estudo é ajudar os leitores do curso a afastar esses inimigos
mortais. Observe-se que os seis inimigos estão atrás da pessoa, de modo que ela
não os pode ver facilmente.

Todo ser humano é limitado, até certo ponto, por um ou mais desses medos
invisíveis. O primeiro passo a dar para a eliminação de tão perigosos inimigos é
descobrir onde, como, e de que maneira os adquirimos.

Eles conseguem instalar-se em nós por meio de duas formas de
hereditariedade. Uma é conhecida por herança física, à qual Darwin dedicou vários
estudos. A outra se denomina herança social; por meio dela os terrores, as
superstições e crenças dos homens que viveram durante as eras de ignorância
passaram de uma geração para outra.

Estudemos primeiro a parte que a hereditariedade física desempenha na
criação dos medos básicos. Antes de tudo, veremos que a natureza foi uma, mãe


cruel. Da mais baixa à mais alta forma de vida permitiu que o mais forte dominasse

o mais fraco.
O peixe apresa os vermes e insetos e os come. Os pássaros apresam os peixes.
Formas mais elevadas apresam os pássaros, e assim por diante, até chegarmos ao
homem. E o homem exerce a sua função de domínio sobre todas as outras formas
animais e até sobre os seus semelhantes.

A história completa da evolução é uma cadeia indissolúvel de provas de
crueldade e de destruição dos mais fracos pelos mais fortes. Não admira pois que as
formas mais fracas da vida animal tenham aprendido a temer as mais fortes. A
consciência do medo existe em todo animal.

Dessa maneira, grande parte do instinto do medo nos vem através da herança
física. Examinemos agora a herança social e vejamos a parte que, ela desempenha.
O termo herança social refere-se a tudo o que nos é ensinado, tudo o que
aprendemos ou colhemos da observação e das experiências sobre outros seres vivos.

Pondo de lado quaisquer preconceitos ou opiniões que já se tenham formado,
pelo menos temporariamente, é possível saber a verdade sobre os seis piores
inimigos, começando pelo medo da pobreza.

É preciso coragem para dizer a verdade sobre a história desse inimigo da
humanidade e uma coragem ainda maior para ouvir essa verdade. O medo da
pobreza nasce do hábito que o homem adquiriu de exercer o seu poderio sobre os
seus semelhantes, economicamente. Os animais, que têm instinto mas não o poder
de pensar, também procuram dominar uns aos outros fisicamente. O homem com o
seu senso superior de intuição e a sua mais poderosa arma, o pensamento, não
devora os seus semelhantes fisicamente. Sente mais prazer em devorá-los
financeiramente.

O homem é a tal ponto agressor a esse respeito que quase todos os Estados e
Nações se viram forçados a estabelecer leis, dezenas de leis, para proteger os fracos
contra os fortes. Todas as leis são uma demonstração da natureza do homem para
procurar dominar aqueles, dentre os seus semelhantes, que são mais fracos
economicamente.

O segundo dos seis medos básicos que atormentam o homem e j o medo da
velhice. Esse medo tem duas causas principais: primeiro, a idéia, de que a velhice
possa trazer a pobreza; segundo, os falsos ensinamentos sectários que falam em
inferno, em um mundo de fogo depois desta vida, levando as 'pessoas a temerem a
aproximação da velhice, por suporem que- depois ela vem um outro mundo, talvez
mais terrível ainda.

O terceiro dos seis medos básicos é o medo da doença.

Esse medo nasce tanto da herança física como social. Do nascimento' até a
morte, há uma luta eterna, dentro de cada corpo humano, entre um grupo de células
conhecido como construtor do corpo, e outro, que é destruidor, ou seja, os germes


das doenças. A semente do medo nasce ,no corpo como um resultado do plano cruel
da natureza., permitindo as formas mais fortes das células exercerem pressão sobre
as mais fracas. A herança social desempenha a sua parte por meio da falta de asseio
e de noções de higiene, e também por meio da lei da sugestão, astutamente
preparada pelos que se aproveitam das doenças.

O quarto dos seis medos básicos é o medo de perder o amor de alguém. Esse
medo enche os tribunais de casos de divórcios e de crimes passionais e outras
formas cruéis de vingança. É uma tradição transmitida pela herança social desde as
épocas pré-históricas, quando os homens raptavam as mulheres pela força bruta. O
método foi modificado até certo ponto, mas perdura ainda. Hoje, o homem rouba a
esposa do outro, mão pela força bruta, mas seduzindo-a com presentes luxuosos,
passeios e belas casas.

O homem está melhorando: hoje seduz, outrora forçava.

O quinto dos seis medos básicos é o medo da crítica. É difícil determinar
exatamente onde e como adquiriu o homem esse medo. Mas é certo que o adquiriu.
Não é contudo por causa dele que o homem se tornou careca. A calva é uma
conseqüência de chapéus apertados, que impedem a circulação, desde a raiz dos
cabelos. As mulheres raramente ficam calvas, porque usam chapéus frouxos. O
medo da crítica, porém, faz os homens tirarem os chapéus e conservarem os
cabelos.

Os fabricantes de roupas não perderam tempo em se aproveitar desse terror
básico da humanidade. Em todas as estações as modas se transformaram, porque os
fabricantes de roupas sabem que poucas pessoas terão coragem para usar as roupas
da estação passada. Se o leitor duvidar disso, tente sair com um chapéu de abas
estreitas, quando as abas largas estão em moda. Ou então, tente a leitora passear,
no dia de Ano-Bom, com o seu chapéu do ano passado. Hão de observar como se
sentirão mal, unicamente devido ao inimigo imortal, o medo da crítica.

O sexto e último dos seis, medos básicos é o mais tremendo de todos. Chama-
se medo da, morte! Por dezenas de milhares de anos o homem tem perguntado e
até hoje sem resposta: De onde viemos? Para onde vamos? Os mais astuciosos não
demoraram em oferecer soluções para a eterna questão: De onde vim e para onde
vou depois da morte?

“Venha à minha tenda, diz um chefe religioso, e irá para o céu depois da
morte.” O céu passou a ser descrito como um lugar maravilhoso, cujas ruas são
pavimentadas de ouro e pedras preciosas. “Se não vier a mim, irá diretamente para

o inferno”, diz outro. O inferno é então pintado como um lugar de fogo abrasador,
onde a pobre vítima sofrerá tormentos eternos.
Não admira pois que a humanidade tenha medo da morte.


Olhemos novamente para a, gravura no início deste capítulo, e determinemos,
se for possível, qual dos seis medos básicos nos está causando maiores danos. Um
inimigo descoberto é inimigo meio vencido.

Graças às escolas e colégios, o homem vai descobrindo pouco a pouco os seis
inimigos. A arma mais eficiente para o combate a todos eles é o conhecimento
organizado. Ignorância e medo são irmãos gêmeos.

Destruam-se a ignorância e a superstição, e os seis medos básicos
desaparecerão da natureza humana, dentro de uma geração. Em cada biblioteca
pública Pode ser encontrado o remédio para os seis inimigos da humanidade,
bastando para isso saber escolher os livros.


tirado do livro "A Lei do triunfo" para fins de reflexão e crescimento espirito construtivo e organizado pagina 80"Mister Mind"













Nova visão de um mundo de pessoas simples com conteúdo riquíssimo do qual a sociedade dificilmente forma.

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